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Desde o aparecimento dos primeiros computadores ficou claro que seria necessário encontrar um método padronizado para melhor expressar as instruções que deveriam ser dadas à máquina. Surgem assim as linguagens de programação, que nada mais são do que um conjunto de palavras, compostas segundo essas regras, e que permitem que um programador especifique precisamente sobre quais os dados que a máquina vai atuar como serões armazenados ou transmitidos e quais as ações que devem ser tomadas sob várias circunstâncias.

No início essas instruções eram fornecidas ao computador através de um leitor de cartões perfurados, sendo escritos diretamente em código-máquina, ou seja, utilizando unicamente os dois únicos símbolos binários zero e um. Porém, o modelo de programação em linguagem-máquina, em que os programas eram picotados em cartões perfurados era limitado e não oferecia grandes recursos ao programador.

Foi desenvolvida então a Assembly linguagem em que os programas seriam escritos em códigos, sendo por fim traduzido para linguagem de máquina por um assembler, que recorreria a uma tabela de tradução.

Mas foi só em 1957 que surgiu a Fortran a primeira linguagem de alto-nível, uma linguagem de programação que mais se aproximava da linguagem humana. O programadores poderia então criar softwares obedecendo um conjunto de regras e esses seriam traduzidos para a linguagem de máquina.

A partir daí as linguagens de programação tornaram-se foco de estudados e desenvolvimento, tornando-as mais sofisticadas e fáceis de programar possibilitando assim resultados cada vez melhores.


Equipe: Carla Tamires, Thacita Vieira, Mônica Santos e Camila Rocha

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